Não sei por que escrevo
Não sei por que me embriago de palavras
Não sei por que gosto tanto de aspirar o perfume imaginário de p-o-e-s-i-a
Não me pergunte eu não sei responder
Só sei que assim como o instinto está presente no animal que devora sua presa existe um não-instinto em mim que me faz caçar um p-o-e-m-a colocá-lo sobre a mesa dentro de um prato de papel e devorá-lo com a mesma avidez de um leão diante de sua presa
Tudo é surpresa
Quer saber?
E-S-C-R-E-V-A.
Peilton Sena
In Momentos, 1995.
Com esse poema do meu querido poetamigo Peilton Sena que dou as boas vindas aos meus amigos, que curtem meu trabalho, seja na radio ou na tela da TV.
Bem vindos amigos e amigas, aqui o que vale é a interação.
Com carinho, afeto e amor Rubia Menezes